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Como um farol que brilha à noite, como ponte sobre as águas, como abrigo no deserto, como flecha que acerta o alvo...
SINAL DE LUZ NO MAR DA VIDA
Numa busca ao dicionário, a palavra farol indica uma espécie de torre encimada por um projetor para dar sinais de luz aos navegantes. Também é considerado como um instrumento que serve de guia, de norte, que indica um rumo, um caminho... Com tal objetivo nasceu o "Farol do Reino". É um instrumento para dar sinais de luz aos navegantes destes mares da realidade humana, para os que estão buscando uma direção segura em meio às tormentas existenciais.
O "Farol do Reino" quer ser a indicação para uma rota iluminada em sua vida, desejando que sua trajetória tenha um desfecho feliz e maravilhoso. Para que isso se concretize, irei aos poucos revelando a você meus preciosos segredos.
A cada postagem que você encontrar neste blog, haverá sempre um desejo sincero da autora para que você esteja fazendo...
UMA
BOA
VIAGEM!
Um abraço e montanhas de carinho para você. Até breve!
Mary Barbeti.
24 de agosto de 2010.
Numa busca ao dicionário, a palavra farol indica uma espécie de torre encimada por um projetor para dar sinais de luz aos navegantes. Também é considerado como um instrumento que serve de guia, de norte, que indica um rumo, um caminho... Com tal objetivo nasceu o "Farol do Reino". É um instrumento para dar sinais de luz aos navegantes destes mares da realidade humana, para os que estão buscando uma direção segura em meio às tormentas existenciais.
O "Farol do Reino" quer ser a indicação para uma rota iluminada em sua vida, desejando que sua trajetória tenha um desfecho feliz e maravilhoso. Para que isso se concretize, irei aos poucos revelando a você meus preciosos segredos.
A cada postagem que você encontrar neste blog, haverá sempre um desejo sincero da autora para que você esteja fazendo...
UMA
BOA
VIAGEM!
Um abraço e montanhas de carinho para você. Até breve!
Mary Barbeti.
24 de agosto de 2010.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Descrição Tudo começou no dia em que fui assistir, em três dimensões, ao filme Alice no País das Maravilhas. A tecnologia mostrou-se surpreendente e seus efeitos mirabolantes! Num certo momento, tive a plena certeza de que um piano que caía em cena bateu na ponta do meu nariz! Foi incrível! Cheguei a colocar a mão contra o rosto para evitar a colisão. Coisas da modernidade! Mas, para além dos efeitos especiais, a história de Lewis Carrol chamou minha atenção por outro motivo bastante intrigante. Por detrás do enredo superficial, vago e praticamente desprovido de sentido lógico da história original, outra história começou a se revelar para mim, como um pano de fundo, cujo conteúdo fazia ganchos impressionantes com a primeira, apenas que, numa dimensão mais profunda e de não tão fácil acesso, mas, com uma coerência surpreendente. Aceitei o fato como sendo uma inspiração inusitada. Saindo de dentro daquela história da garota Alice eu vislumbrava outra história de muitas “Alices” e de seus “Coelhos Brancos”. Tudo ficou ainda mais nítido quando, posteriormente, me debrucei sobre o
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